Quem era
De acordo com a mitologia do Egito Antigo, Anúbis era o deus da morte, da mumificação e do submundo. Era representado com o corpo de homem com a cabeça de um chacal. É considerado a primeira múmia do Egito Antigo.
Funções e poderes
Era Anúbis quem presidia as mumificações, pois era o guardião dos conhecimentos desta técnica. Anúbis também tinha a função de ser o protetor das tumbas. Era também o juiz dos mortos e quem conduzia a alma dos mortos no além.
Filiação
Anúbis era, de acordo com os mitos egípcios, filho de Néftis (deusa dos desertos) com o deus Osíris. Anúbis teve um filho, Kebechet.
Inferno: significados de inferno
Inferno é um termo usado por diferentes relogiões, mitologias efilosofias, representando a morada dos mortos, ou lugar de grande sofrimento e de condenação. A origem do termo é latina: infernum, que significa "as profundezas" ou o "mundo inferior".Mitologia grega
Na mitologia grega, as profundezas correspondiam ao reino de hades, para onde iam os mortos. Daí ser comum encontrar-se a referência de que Hades era deus dos Infernos. O uso do plural, infernos indica mais o caráter de submundo e mundo das profundezas do que o caráter de lugar de condenação, em geral dado pelo singular, inferno. Distinguindo o lugar dos mortos - o Hades - a mitologia grega também concebeu um lugar de condenação ou de prisão, o tartaro.Os indus e os budistas consideram o inferno como lugar de purificação espiritual e de restauração final. A tradição islamica o considera como um lugar de castigo eterno.” O conceito de sofrimento após a morte é encontrado entre os ensinos religiosos pagãos dos povos antigos da babilonia e do egito. As crenças dos babilônicos e dos ssírios retratavam o “mundo inferior . . . como lugar cheio de horrores, . . . presidido por deuses e demônios de grande força e ferocidade”. Embora os antigos textos religiosos egípcios não ensinem que a queima de qualquer vítima individual prosseguiria eternamente, eles deveras retratam o “Outro Mundo” como tendo “covas de fogo” para “os condenados”. — The Religion of Babylonia and Assyria (A Religião de Babilônia e Assíria), de Morris Jastrow Jr., 1898, p. 581; The Book of the Dead (O Livro dos Mortos), com apresentação de E. Wallis Budge, 1960, pp. 135, 144, 149, 151, 153, 161, 200.
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